O tempo de vida útil dos implantes mamários situa-se, geralmente, entre os sete e os dez anos no máximo. Todavia, é aconselhável realizar um controlo anual (consulta médica e ecografia ou mamografia, consoante os casos), como medida de precaução para detetar o aparecimento de eventuais anomalias, em particular a partir dos 45 anos de idade.
Note-se que os novos implantes mamários, ditos de «última geração», têm garantia vitalícia, embora não haja ainda dados suficientes que permitam determinar concretamente a sua durabilidade.
Independentemente do tempo de vida útil estimado, o cirurgião não deverá substituir a prótese a menos que esta apresente anomalias. A substituição da prótese só deve ocorrer caso surja um problema, como rutura, esvaziamento e contratura capsular, ou então se a paciente desejar um implante maior ou menor que o atual.